O culto a Deus é um assunto tão claro nas Escrituras que não nos permite ficar inventando coisas e acrescentando-as conforme queremos. Em nossos dias, este assunto tão sério (razão pela qual os pecadores são salvos por Deus) tem sido tratado com banalidade. O resultado disso é um culto antropocêntrico, desprovido de compromisso com a glória de Deus.
De acordo com o Sl 115, nos assemelhamos a quem ou a o quê adoramos. Se em nossa adoração estamos sendo transformados à semelhança de Cristo, então nossa adoração é verdadeira.
O presente material tem como objetivo não somente alertar para a seriedade com que devemos encarar o assunto, mas, também mostrar como Deus quer ser adorado. Faça bom uso dele.
Pastor Presbiteriano (Igreja Presbiteriana da Vila Pinheiro – Jacareí – SP).
Graduado em Teologia pelo Centro de Estudos Teológicos do Vale do Paraíba (CETEVAP) São José dos Campos – SP, e pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Mestre em Ciências da Religião por esta Universidade. Pastor reformado (subscreve integralmente dos Símbolos de Fé de Westminster e os aplica em seu ministério), é escritor (autor do livro “Confissão de Fé de Westminster Comentada”, publicado pela Editora Cristã Emerick), professor (lecionou no Centro de Estudos Teológicos do Vale do Paraíba – CETEVAP, as disciplinas de Teologia Sistemática, História Bíblica e Eclesiástica, Ética Cristã, Cristianismo e Cultura). É conselheiro bíblico (crê na inerrância e suficiência das Escrituras para tratar com o ser humano de forma integral).
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