Teu sopro, presente
Do homem fez alma vivente,
No Jardim da Criação.
E quando deste se retira
Pobre homem, expira,
Como uma ilusão.
Teu sopro, causa o vendaval
E a brisa mansa, afinal,
Pois, o vento Te obedece;
Tal como no mar da Galileia
Da tempestade densa e feia
Ordenaste que a bonança se fizesse.
Teu sopro, naquela noite sombria,
Quando, dos discípulos, a alegria,
Deles havia se retirado,
Teu Espírito, sobre eles pousou.
O Teu poder os capacitou
Para que o Evangelho fosse pregado.
Teu sopro será o instrumento
Que ao anticristo trará julgamento
Impondo-lhe a derrota e destruição.
Então, naquele terrível dia
Os que viveram em zombaria,
Teu poder e justiça reconhecerão.
Enquanto isso, me ponho vigilante
E em oração constante
Vigio para de Ti não me apartar.
Sopre sobre mim, bondoso Senhor,
Constantemente, Tua graça e amor,
Para em todo tempo Te glorificar.
Rev. Olivar Alves Pereira
Ad Majorem Dei Gloriam

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